A Caixa dos Servidores mantém níveis de risco assistencial baixo com melhoria de resultado na pontuação final e posição no ranking.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) disponibilizou o resultado de seu Monitoramento Assistencial, referente ao mês de agosto de 2013. A Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de MS (Cassems) subiu os níveis de risco assistencial baixos em quase 300 posições, referente ao mesmo período do ano passado. Com a melhoria de resultado na pontuação final de 0,8982 para 0,9089 a Cassems sobe de posição no ranking do status de 672º para 480º sendo que, quanto menor a posição do ranking, maior o indício de risco assistencial.
Conforme informa a ANS, o objetivo do monitoramento é acompanhar a evolução do risco assistencial das operadoras por meio da identificação de indícios de anormalidades administrativas e assistenciais que possam ocasionar descontinuidade da assistência prestada aos beneficiários.
A diretora Jurídica da Cassems, Flavia Robert Proença, parabenizou a todos que diariamente contribuem com implementação de ações e rotinas preventivas que auxiliam a melhoria dos resultados da Cassems junto a ANS. “A conquista do resultado no monitoramento pode parecer fácil, mas a permanência no indicador é árdua e exige constante cuidado e aprimoramento”.
A metodologia aplicada pela ANS desde junho/2011 avalia trimestralmente as operadoras por meio de um conjunto de 20 indicadores, nos quais as demandas por negativa de cobertura têm um peso significativo na composição da nota final. As operadoras podem ser classificadas em quatro faixas de risco que variam de acordo com a nota final obtida.
Ricardo Ayache, presidente da Cassems, acredita que esse resultado mostra que o trabalho desenvolvido na Cassems, tem sido feito com muita responsabilidade. “O baixo risco assistencial acontece devido ao trabalho desenvolvido com seriedade e comprometimento e da qualidade na estrutura de atendimento da Cassems. Hoje, com mais de dois mil profissionais de saúde credenciados ao nosso sistema, fortificamos o atendimento às especialidades antes inéditas em diversas regiões. Temos uma Rede Própria com sete hospitais no interior, levando uma assistência à saúde de qualidade para quem antes precisava viajar até as cidades grandes em busca de atendimento”, salienta.
Dayane Reis
Ascom Cassems
Via Íris Comunicação Integrada