Os coordenadores também destacaram as perseguições que alguns representantes de classe têm sofrido por parte do Governo do Estado após defender os direitos dos servidores públicos, em que muitos terão que responder por sindicância, como o coronel Alírio Villasanti, presidente da AOFMS (Associação dos Oficiais Militares de MS).

“Após a entrevista, fomos para Assembleia Legislativa para buscar o apoio dos deputados na questão da perseguição contra os representantes de classe no exercício da atividade representativa que estão sendo perseguidos. Os deputados também têm a devida responsabilidade até mesmo porque eles engajaram com a gente nas negociações salariais do governo do Estado”, afirmou o tenente Mônaco, presidente da ABSSMS.

Além dos coordenadores já mencionados, compareceram na Assembleia Legislativa o coordenador-geral Fabiano Reis (SINDIJUS-MS), Ricardo Bueno (SINTSS-MS) e Giancarlo Miranda (Sinpol-MS). “Nós do Fórum de Servidores repudiamos a atitude do Governo do Estado em perseguir os integrantes do Fórum por estar defendendo o direito constitucional dos servidores públicos, que é a reposição inflacionária anual”, advertiu Fabiano.

“Acreditamos que a partir do momento que o governo persegue um representante no exercício de sua representatividade, a Assembleia Legislativa tem que ter uma postura, tomar um posicionamento”, evidenciaram os coordenadores.

Escrito por: Fórum Estadual dos Servidores Públicos de Mato Grosso do Sul