publicado em 11 de Julho de 2013 às 17:36 - Notícias

SINTSSMS participa do Dia Nacional de Luta da Classe Trabalhadora.

Foto Sérgio Souza Júnior

O Ato da classe trabalhadora, realizado nesta quinta-feira (11-07) em Campo Grande – MS, foi marcado pela presença de 35 mil pessoas, segundo dado oficial da Polícia Militar. A caminhada foi organizada pela CUT-MS, as centrais sindicais, os sindicatos cutistas, organizações juvenis e movimentos sociais do campo e da cidade.

A atividade se concentrou na Praça do Rádio Clube, no centro da cidade a partir das 09 horas da manhã desta quinta-feira e contou com a presença de militantes de várias cidades de Mato Grosso do Sul.

O SINTSSMS participou ativamente da construção prévia do ato, panfletou, fez mobilização e foi às ruas cobrar a implantação do Plano de Cargos e Carreiras pelo governo André. 

Depois da concentração, milhares de manifestantes, portando faixas, cartazes e muitas palavras de ordem, foram às ruas defender um país melhor para a classe trabalhadora.

Alexandre Júnior Costa avaliou positivamente a manifestação, "foi uma grande caminhada, veio muita gente, ninguém esperava que a classe trabalhadora, os sindicatos e movimentos sociais pudessem trazer tanta gente para protstar em Campo Grande". 

Quem duvidava, caiu do cavalo, porque os movimentos sociais responderam ao chamado e ocuparam as ruas de Campo Grande- MS.

A Composição do movimento seguiu a política nacional e foi construída coletivamente com as centrais sindicais, a CUT, Força, UGT, CTB e mais de 30 sindicatos e federações Cutistas como a  FETEMS, SINTSSMS, FETRICOM, SINDICATO DOS BANCÁRIOS, SINERGIA, SINTELL,  e a Pastoral d Juventude, RECID-MS, CDDH, também a UNE (União Nacional dos Estudantes),  MST, Coletivo Levante, UJS, Coletivo Reconquistar a UNE. 

A Avaliação da organização da caminhada foi muito positiva, a mobilização superou as expectativas e havia mais de mais de 30 cidades representadas no ato. 

Conforme a pauta nacional, o movimento da classe trabalhadora defendeu:  A Redução da Jornada de Trabalho para 40h semanais, sem redução de salários; Fim do fator previdenciário; 10% do PIB para a Educação; 10% do Orçamento da União para a Saúde; Transporte público e de qualidade; Valorização das Aposentadorias; Reforma Agrária; Retomada das Terras Indígenas; Suspensão dos Leilões de Petróleo; Contra o PL 4330, sobre Terceirização; Pela Democratização da Comunicação e pela Reforma Política.

No plano estadual foram cobradas ações para a celeridade na demarcação das terras indígenas que são um drama dos direitos humanos em nosso estado, a valorização dos servidores públicos pelo governo estadual e a punição à máfia do câncer, que foi descoberta pela Operação Sangue Frio, caso que escandalizou o país.  

Sérgio Souza Júnior 

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